Água da rocha
ÊXODO 17.1-7
Pois dessedentou a alma sequiosa e fartou de bens a
alma faminta. (Sl 107.9.)
Você já experimentou, por certo,
Caminhar pelo deserto,
E, cansado, sede sentir?
De onde a água poderia vir?
No deserto há sequidão,
Calor terrível e solidão.
Não há nenhum conforto,
E, muitas vezes, de sede “quase morto”
Você vê miragens: Lindas paisagens
Que não existem, mas que insistem
Em nossos olhos permanecer.
A solução é levantar os olhos: clamar, então.
Deixar derreter o coração
Pela força da verdade.
Na presença do Senhor,
Onde há realmente vida, água e frescor.
Acampada em Re? dim, a multidão que marchava para
conquistar a terra
prometida se deparou com um problema: não havia água ali.
No Egito, o Senhor operara maravilhas diante de seus olhos.
Viram as pragas que caíram sobre o endurecido Faraó e o seu povo.
Passaram pelo Mar Vermelho a pés enxutos e viram a destruição do
exército egípcio sob a grande massa de água que retornava ao seu leito.
Caminhavam sob a coluna de nuvem que os guiava
e lhes trazia sombra de dia, e à noite se tornava em coluna de fogo para
os alumiar e aquecer. O maná lhes era providenciado diariamente. Apesar
de todo esse rol de milagres, eles contenderam com Deus. Reclamaram de
seu comando. E, mesmo assim, o Senhor lhes providenciou o impossível.
Moisés feriu a rocha, e dela brotaram muitas águas, e o povo bebeu.
A “rocha” do deserto já foi ferida para matar a sede da alma. A rocha é
Jesus. E, ali na cruz, ele nos oferece vida abundante: “água viva”.
Todo o que dela tomar, nunca mais terá sede.Você já tomou dessa
“água viva”?
Na presença do Senhor,
Onde há realmente vida, água e frescor.
Acampada em Re? dim, a multidão que marchava para
conquistar a terra
prometida se deparou com um problema: não havia água ali.
No Egito, o Senhor operara maravilhas diante de seus olhos.
Viram as pragas que caíram sobre o endurecido Faraó e o seu povo.
Passaram pelo Mar Vermelho a pés enxutos e viram a destruição do
exército egípcio sob a grande massa de água que retornava ao seu leito.
Caminhavam sob a coluna de nuvem que os guiava
e lhes trazia sombra de dia, e à noite se tornava em coluna de fogo para
os alumiar e aquecer. O maná lhes era providenciado diariamente. Apesar
de todo esse rol de milagres, eles contenderam com Deus. Reclamaram de
seu comando. E, mesmo assim, o Senhor lhes providenciou o impossível.
Moisés feriu a rocha, e dela brotaram muitas águas, e o povo bebeu.
A “rocha” do deserto já foi ferida para matar a sede da alma. A rocha é
Jesus. E, ali na cruz, ele nos oferece vida abundante: “água viva”.
Todo o que dela tomar, nunca mais terá sede.Você já tomou dessa
“água viva”?
Pai, no deserto temos a rocha eterna de onde brotam águas
vivas. Muito obrigado pelas águas do teu Espírito, que nos
refrescam e nos saciam. Amém.
Fonte: Devocionais.com
vivas. Muito obrigado pelas águas do teu Espírito, que nos
refrescam e nos saciam. Amém.
Fonte: Devocionais.com